30 de setembro de 2019

Xande Valois, um dos Éramos Seis

Xande como o Carlos (Fotos: Raquel Cunha/Divulgação TV Globo)
Uma das novelas mais humanas, emocionantes e para toda a família assistir reunida está de volta em nova versão: como reza parte do nosso título, “Éramos Seis”. O folhetim, escrito por Ângela Chaves, adaptado do romance de Maria José Dupré, compõe-se de um elenco de astros, estrelas, destacando-se, aqui, Xande Valois, que encarna Carlos, filho centrado, íntegro e estudioso de Dona Lola (Glória Pires) na 1a. fase. Com estas três virtudes, ele é o próprio Xande, que, ao me falar em relação a alguma diferença entre ambos, confessou: “Carlos é mais tímido e não possui algumas habilidades que tenho, como dançar e jogar bola.” É... já sentiu o show de palavras, hein? ENTREVISTA ESPECIAL, com colocações inteligentíssimas do ator para você. Fique com a gente, comigo, Izan Sant para os queridos.  

JOSÉ LUIZ SANTANA (IZAN SANT) – Você fez “Joia Rara” e “Êta Mundo Bom!”; “Éramos Seis” é sua terceira novela de época. Gosta mais de estar em tramas de época ou da atualidade?
XANDE VALOIS – Eu gosto de fazer tanto de época quanto atuais, mas ter a oportunidade de estudar e vivenciar o passado é uma experiência muito enriquecedora.
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A família da ficção em instante de lazer
JOSÉ LUIZ SANTANA – O Carlos, para você? Falamos, antes, das diferenças.
XANDE – Ele se preocupa muito com a situação da família e com o futuro.

JOSÉ LUIZ SANTANA – Onde reside a maior emoção desse personagem?      
XANDE – Pra mim, o desejo dele se tornar médico com a intenção de curar o pai.

JOSÉ LUIZ SANTANA – Como foi o laboratório para viver o filho mais velho de Dona Lola?
XANDE – Fizemos uma preparação intensa por 2 meses, com preparação corporal, danças da época e prosódia.

JOSÉ LUIZ SANTANA – Atuar como filho da Glória é...?
XANDE – Incrível, Izan. Glorinha é uma das maiores atrizes brasileiras.
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União familiar. Retrato de época
JOSÉ LUIZ SANTANA – Pode expressar sua opinião sobre este texto da Ângela Chaves?
XANDE – A história de “Éramos Seis” fala sobre as relações da família; nessa versão, Dona Lola terá uma postura menos submissa.

JOSÉ LUIZ SANTANA – O que os telespectadores podem esperar, portanto, da 3ª. versão televisiva do romance de Maria José Dupré?
XANDE – Muita emoção envolvendo essas relações familiares e as adversidades da vida que podem afetar essas relações.

Fotos gentilmente cedidas por Chris Mattos

Flash de outra entrevista com

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