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Xande como o Carlos (Fotos: Raquel Cunha/Divulgação TV Globo) |
JOSÉ LUIZ SANTANA (IZAN SANT) – Você fez “Joia
Rara” e “Êta Mundo Bom!”; “Éramos Seis” é sua terceira novela de época. Gosta
mais de estar em tramas de época ou da atualidade?
XANDE VALOIS – Eu gosto de
fazer tanto de época quanto atuais, mas ter a oportunidade de estudar e
vivenciar o passado é uma experiência muito enriquecedora.
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A família da ficção em instante de lazer |
JOSÉ LUIZ SANTANA – O Carlos, para você?
Falamos, antes, das diferenças.
XANDE – Ele se preocupa
muito com a situação da família e com o futuro.
JOSÉ LUIZ SANTANA – Onde reside a maior
emoção desse personagem?
XANDE – Pra mim, o desejo
dele se tornar médico com a intenção de curar o pai.
JOSÉ LUIZ SANTANA – Como foi o laboratório
para viver o filho mais velho de Dona Lola?
XANDE – Fizemos uma preparação
intensa por 2 meses, com preparação corporal, danças da época e prosódia.
JOSÉ LUIZ SANTANA – Atuar como filho da
Glória é...?
XANDE – Incrível, Izan. Glorinha é
uma das maiores atrizes brasileiras.
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União familiar. Retrato de época |
JOSÉ LUIZ SANTANA – Pode expressar sua opinião
sobre este texto da Ângela Chaves?
XANDE – A história de
“Éramos Seis” fala sobre as relações da família; nessa versão, Dona Lola terá
uma postura menos submissa.
JOSÉ LUIZ SANTANA – O que os telespectadores
podem esperar, portanto, da 3ª. versão televisiva do romance de Maria José
Dupré?
XANDE – Muita emoção
envolvendo essas relações familiares e as adversidades da vida que podem afetar
essas relações.
Fotos gentilmente cedidas por Chris Mattos
Flash de outra entrevista com
Flash de outra entrevista com
Xande: Em frente com o sucesso
Como sempre, conduziu a entrevista de forma magistral. Parabéns.
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