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(Foto gentilmente cedida: o autor em seu ofício.) |
Foi ao ar nesta sexta, 15, recebendo a nota 10 do Papo de Bem, a premiada novela
portuguesa “Na Corda Bamba”, do
genial Rui Vilhena. Tivemos nela uma
costura bastante feliz de ação, mistérios, perversidades, amores e desamores,
intrigas surpreendentes, elementos eficazes de uma série, tanto que já deixou nostálgicos
os telespectadores. Realmente, um novelão! Um internauta até, o Diogo Fonseca,
bem expôs na página da novela no Instagram: “Uma
coisa é certa, @nacordabambatvi merecia um Emmy”.
Concordo plenamente com ele.
Outros invadiram lindamente a página disparando elogios ao extremo. “Uma das melhores novelas, vai deixar saudades”, disse uma internauta. Outra colocou: “Não perco, óptima novela, grandes actores, gostei do seu papel”, referindo-se, neste final, à atriz Júlia Palha. Mais uma frequentadora da Web foi verdadeiramente intensiva: “O nível desta novela é tão elevado, que vai-me ser difícil substituí-la por outra!”.
Outros invadiram lindamente a página disparando elogios ao extremo. “Uma das melhores novelas, vai deixar saudades”, disse uma internauta. Outra colocou: “Não perco, óptima novela, grandes actores, gostei do seu papel”, referindo-se, neste final, à atriz Júlia Palha. Mais uma frequentadora da Web foi verdadeiramente intensiva: “O nível desta novela é tão elevado, que vai-me ser difícil substituí-la por outra!”.
Enfatizando que o intercâmbio Brasil-Portugal desembocou num excelente
resultado de direção, fotografia e atuação. Aqui, logicamente, aludindo à
presença da dupla brilhante Lucélia
Santos e Edwin Luisi, convidados
por Vilhena, que viveram a Marília e
o Gilberto. Eles mexeram com o
coração do público a partir do drama de seus personagens: lidar com a
problemática de drogas e morte da filha Carol, Cristina Lago; a seguir, com a gangorra de seu casamento e a luta pela guarda da neta, furtada
pela vilã Lúcia, a Dalila Carmo. Dalila, Edwin e Lucélia atraíram,
assim como a pérfida Olívia, Maria João Bastos, a atenção de
portugueses e brasileiros.
Agora, o que dizer do Pepê
Rapazote? Imenso em seu papel também, fez muita falta no enredo! Apesar do enlace
perigoso com a Lúcia, toda a gente, ou
grande parte, torcia por seu personagem. Sem falar na torcida pela Sara, da Margarida Vila-Nova, a qual emocionou em seu discurso sobre o Pipo.
Para não descrever o final ao pé da letra, que todos já conheceram, magnificamente repleto de surpresas e reviravoltas, finalizo exaltando os
diálogos bem escritos, as cenas memoráveis, graças, ainda, ao desempenho gigante
dos demais atores. Se eu os citasse aqui, a lista seria longa.
Parabéns, Rui Vilhena, elenco de luxo, equipe e TVI/Plural!
Aplausos do vosso merecido 10!
Izan Sant.
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